GOVERNADOR Wellington Dias defende checagem semanal das vacinas

 GOVERNADOR Wellington Dias defende checagem semanal das vacinas

O governador do Piauí e coordenador do tema vacina do Fórum de Governadores, Wellington Dias, defende junto ao Ministério da Saúde a checagem semanal das vacinas, em especial da CoronaVac, para garantir tanto a primeira como a segunda dose para os brasileiros.

Wellington sempre está em contato com o Ministério da Saúde e na quarta-feira (7) falou com o ministro da Saúde e na quinta-feira (8) foi designado pelo gestor a conversar com o secretário-executivo do MS, onde apresentou as considerações, inclusive depois formalizados por ofício. No documento, expôs a preocupação com a aplicação da segunda dose, propôs a checagem e tratou da importância de garantir a segunda dose.

Confira aqui o ofício entregue ao Ministério da Saúde.

De acordo com Dias, a checagem semanal é necessária por que já era previsto, desde o primeiro cronograma, que o Butantan entregaria um número maior de doses em março e uma quantidade menor em abril, sendo necessário um planejamento para o cumprimento da segunda dose. “Cada município trabalhou março com maior volume de aplicação para a D1 e agora precisa priorizar para D2. Na reunião, o secretário-executivo do Ministério da Saúde ficou de tratar com a Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass)”, disse o governador do Piauí.

Wellington destacou que o Butantan está corretamente entregando na forma programada e ainda com esforço extra para mais vacinas. “O problema é como vai se dar em cada município, pois em março a orientação foi priorizar vacinas para primeira dose e agora precisamos priorizar vacina para segunda dose”, disse Dias.

Portal Novos Tempos – Fonte: CCOM

adauto Ferreira

1 Comment

  • Prezado Governador, acredito no seu empenho e no empenho de sua equipe de coordenação do processo de vacinação. A minha preocupação concentra -se no processo de redistribuição das vacinas. Visitei alguns postos e percebi um fluxo grande de pessoas em alguns postos e um fluxo bem menor em outros postos, isso depende também do turno de vacinação. Tomei minha primeira dose dia 23 de março, três dias antes da data porque tomei conhecimento que havia pouca procura, na Adufpi e no posto da Santo Agostinho no turno da manhã. Minha segunda dose tomei dia 10/04, quando segundo o cartão de vacina deveria ser dia 19. Por quê tomei? Porque não havia quase ninguém na Adupi, no turno da tarde segundo me passaram a informação. Padre Tony me informou tb que tomou a vacina porque alguém ligou para ele. Não haveria uma forma mais direta e ágil de fazer a vacinação? Os postos devem continuar, é claro! Mas não poderia haver uma ou duas unidades de vacinação móveis com microfone e tudo para circular pela periferia da cidade convocando as pessoas e vacinando de acordo com a faixa etária. Seria uma forma da vacina ir mais rápido até eles, em lugar deles irem até a vacina. Não poderíamos trabalhar tb com voluntários?

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