Dívidas herdadas de Rondilson Ribeiro ultrapassam R$ 396 mil e desmentem discurso de caos financeiro deixado por Dodó
As tentativas da atual gestão de Rondilson Ribeiro (PT) de descredibilizar o legado de Dodó de Neoclides (PSB) têm sido desmontadas à medida que documentos revelam que as maiores dívidas do município foram contraídas pelo próprio Rondilson em sua administração anterior. Um exemplo claro é o parcelamento firmado com a Enel em 2020, no valor de R$ 396.077,83, que foi deixado sem quitação e herdado pela gestão de Dodó.
O acordo firmado por Rondilson previa uma entrada de R$ 99.019,45 e mais oito parcelas de R$ 38.823,54, valores que não foram pagos pelo então gestor. Este débito se somou às contas do município, que foi entregue à gestão de Dodó com esse passivo. Apesar disso, Dodó manteve as contas públicas em equilíbrio, honrando salários em dia e garantindo recursos em caixa para obras e investimentos.
As alegações de Rondilson de que Salitre não consegue emitir certidões negativas e enfrenta problemas previdenciários também são desmentidas pela realidade. A irregularidade com o INSS é um problema histórico do município, existente muito antes do mandato de Dodó. Durante sua gestão, o ex-prefeito tomou medidas para reduzir esse impacto e garantir a continuidade dos serviços públicos.
Em contraste, a dívida de cerca de R$ 70 mil de consumo de energia, atribuída à gestão de Dodó, representa apenas um pequeno saldo deixado no período de transição, algo comum em administrações municipais. A atual gestão, no entanto, tenta utilizar este valor como estratégia para justificar medidas emergenciais e ocultar os débitos muito mais elevados herdados do próprio Rondilson.
A população de Salitre, ao tomar ciência dos fatos, questiona as verdadeiras intenções por trás das narrativas apresentadas pela nova gestão. A verdade é que, enquanto Rondilson deixou um rombo de mais de R$ 396 mil só com a Enel, Dodó entregou o município com avanços, recursos disponíveis e um histórico de responsabilidade administrativa.
