PRESIDENTE Bolsonaro voltou a ser chamado de genocida e assassino na terra do “meu padim padre Cícero”
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Por Adauto Ferreira
Jair Messias Bolsonaro (sem partido) e presidente do Brasil, diríamos que também não anda bem das pernas em se tratando do seu marketing político, tenha como exemplo a visita que ele fez na sexta-feira 13, logo numa sexta-feira 13 de agosto, data e mês, vistos por muitos beatos e “beatas mocinhas” como Dia do azar. Ele subiu a colina do Horto junto com o prefeito de Juazeiro do Norte, Glêdson Bezerra (PODE) e poucos políticos, como podemos observar nas imagens divulgadas.
Depois de entregar casas do Programa Casa Verde Amarela, Bolsonaro, assim como fez Fernando Henrique, Lula e Ciro Gomes, quando em campanhas à presidência da República, também foi fotografado ao lado da imagem do “padim padre Cícero”. Bolsonaro não foi muito feliz na visita que fez ao estado berço do padre Cícero Romão Batista, sobretudo ao estado que possui um dos governadores mais bem avaliados do país, que é o Camillo Santana, petista forte e amigo do também presidenciável Ciro Gomes (PDT).
Não foi feliz Bolsonaro e “nem poderia ser”, diria se vivo estivesse entre nós o Luiz Gonzaga, rei do Baião, principalmente quando eram registrados mais de 560 mil mortos no país, das quais mais de 23 mil no estado do Ceará. Bolsonaro queria o que? que fosse chamado de mito! Pessoas, sem fazer uso de camisetas com identificação partidárias, foram as ruas que possuem nomes de Santos, para chamá-lo de genocida e assassino, como mostra o vídeo gravado por voluntários.
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